quarta-feira, dezembro 30, 2009

Lendas Urbanas *.*

Oi pessoal!
To aqui de novo para enviar, não uma lenda e sim várias.
Se tiver paciência, gracias!!!



1°lenda - Curiosidade mata Dizem que em uma vila muito antiga, com poucos habitantes, havia uma casa afastada de todas as outras que ninguém ousava entrar. Todos que ali entravam nunca mais eram vistos outra vez. Um certo dia, 4 adolescentes conversando sobre esta casa, tiveram a idéia de invadir e ver o que tanto seus pais e parentes abominavam. Eles marcaram de ir à noite quando todos estavam dormindo, pois no vilarejo tinham costume de dormir cedo porque falavam que a "casa" os chamava para ir para lá.

Quando deu 23:30h, os 4 estavam já todos reunidos para provar que não tinha nada na casa. Andaram e andaram até chegar no jardim que lá existia, com muitas rosas e margaridas. Uma beleza incomparável! Tinha uma menina com eles e ela ficou admirada com a beleza do lugar e falava que ia ficar ali fora olhando as lindas flores. E um deles falou: “Tudo bem, mas se você ouvir ou ver alguma coisa, nos grite tá?” E ela só acenou com a cabeça e eles entraram. E por dentro, era tudo muito escuro e empoeirado. Não havia interruptores e nem candelabros, nada que pudesse clarear para ver aonde eles estavam pisando. O chão rangia e a sala de entrada tinha uma escada que levava para o 2ºandar. Um deles falou que iria olhar na cozinha e os outros foram ver o andar de cima e, nessa casa, o que não faltava era quadros.

Nisso, a menina que estava olhando as flores ouviu o mato se mexendo. Ela se levantou lentamente e quando ela se virou para correr deu de cara com uma velha de cabelos brancos e longos que olhava por cima de sua cabeça e falando: “Você é bem curiosa, não é menina?” E ela respondeu: “Só vim com meus amigos. Eles que entraram em sua casa”. Ela olhou para a garota e deu um sorriso de lado e correu para dentro do mato de novo. Agora ela já acreditando, porque que sua mãe dizia para não ir a casa correu para dentro chamando os garotos que tinham entrado. Como ela não os ouvia, entrou em desespero e começou a chorar. De repente, viu que na cozinha havia luz acesa. Correu para ver se eram eles e eram! Quando ela começou a falar o que tinha visto, eles se viraram e ela gritou e viu que um estava sem os olhos, outro sem a língua e o outro sem as orelhas e leu o aviso que dizia: “A CURIOSIDADE MATA!”.

Ela saiu correndo, ouvindo os gritos de dentro da casa e a risada da velha. Quando chegou em casa contou o que aconteceu para seus pais e até hoje essa frase é usada para evitar que as pessoas se "machuquem"!



2° lenda - Bruxa Catchye AnnieNo colégio Marista de Varginha no século passado, na década de 00 havia uma bruxa de origem européia chamada Catchye Annie, que todos os dias, na primeira aula, ela passava de sala em sala recolhendo todas as agendas para serem carimbadas com 20 pontos ou mais com o motivo de: "Seu filho fez coisa errada!" e só seria devolvida na última aula.
E passava todos os dias pelos arredores do colégio Marista, com mais de 1.000 agendas nos braços, até ir à sua sala que ficava num corredor escuro, sombrio e empoeirado, nos fundos do colégio Marista, pra lá das dependências dos serviçais.

Na sua sala ficava um crânio humano (do seu pai, que ela tirou do seu túmulo) como castiçal, era cheia de teias de aranhas, pó, vidros que ela quebrou (foram arremessados neles agendas, que eram escritos recados pelos pais dos alunos dizendo: "O que meu filho faz de errado para você carimbar a agenda dele?"), entre outras coisas horripilantes. Certo dia a D.Maria das Graças (vó da Maria das Graças, uma serviçal atual) finalmente foi limpar o corredor porque a diretora disse para ela limpar todas as dependências nos fundos da escola (que é a que menos limpa) na última aula. Na hora da bruxa Catchye Annie passar pelo corredor, que estava molhado, pois a serviçal foi lavá-lo e ela não o viu devido aos entulhos de agendas que tampavam o seu rosto, mas ela sabia o caminho de cor... e ela escorregou. Caiu de bunda e as agendas todas cairam em sua cabeça, e ela morreu.

Como ela era? Ela era meio ruiva, gorda, andava com uma túnica preta até o tornozelo, de manga longa e gola alta, sapatos baixos e pretos. Por que ela saiu da Europa e foi justamente para Varginha? Porque sua mãe fez um ritual extraterrestre (pois ela só acreditava nos extraterrestres. Achava que era um deles disfarçado de humano na Terra), e o mestre deles disse a ela que ia gerar um ET, e só lá em Varginha ele teria que sobreviver, pois lá tem um clima ideal para ele. Na europa ela iria morrer. Se ele morresse ela seria amaldiçoada por toda a eternidade, porque fez com que perdesse um membro deles. Ela foi para lá com 5 anos. E ele foi batizado com o nome de Caroll Lynnie e existe até hoje!

Hoje a alma dela está lá no colégio Marista, na primeira sala à esquerda, no corredor do ensino médio, no 3o andar.


3° lenda - A casa numero 866

Ps: essa lenda aconteceu em 1976. Coloquei no modo que a "vítima" contou a varias pessoas.Elley morava em uma casa muito antiga, num bairro nobre de Fortaleza, no Ceará.

Sempre morei com meus avós, que já compraram a casa depois de construída. Engraçado como por mais de 30 anos eles sempre diziam que a casa tinha 70, apesar de todos sabermos que a casa tinha bem mais. Quando pequeno, lembro inúmeras vezes de ter ouvido vozes no escuro corredor da casa. Via pessoas passarem correndo na frente das portas e, quando ia averiguar, não via ninguém. Tinha sempre a impressão de ter mais alguém naquela casa, mas nunca soube explicar o fato.

Uma vez, deitado no tapete da sala, enquanto assistia televisão, olhei para o lado e, após uma quina do cômodo, vi dois pequenos pés, calçados com sapatos preto femininos. Eram pés de criança. Era como se uma menina estivesse deitada no chão. Contudo, o susto maior veio quando vi os pés serem arrastados, de modo que eu já não mais os via. Alertei a todos da casa, que a trancaram imediatamente e a vasculharam procurando por algo. Nada encontraram.

Muitos anos se seguiram com ligeiras visões e sussurros inexplicáveis. Uma certa noite, estando eu terminando de escrever um conto de terror justamente baseado nesta garotinha, desliguei o computador e fui trancar a porta do quarto de estudo. Ao fazer isso, vindo do escuro quintal da minha casa, um grito agudo e ensurdecedor me fez trancar todas as portas restantes em questão de segundos. Acreditando ser apenas fruto da minha imaginação, fui assistir TV no mesmo canto onde tinha visto a aparição citada previamente. Tudo ia bem, eu estava mais calmo.

Até um enorme barulho tomar conta de toda a sala. Levantei-me imediatamente, assim como nossa empregada. Ao acendermos as luzes, vimos que todos os porta-retratos (e apenas os porta-retratos) da sala estavam no chão, mas nenhum deles apresentava sequer uma trincadura em seu vidro. Depois de colocá-los de volta no local, resolvi ir dormir. No caminho pelo corredor, escutei passos curtos me acompanhando, mas achei melhor não olhar para trás. Enrolei-me em meus lençóis e cobri meu rosto. Mantive meus olhos abertos, então, pude ver, através do tecido, a silhueta de alguém que foi até a beira da minha cama, olhou-me durante um minuto, virou as costas e saiu. Nunca senti um calafrio tão intenso subir pelas minhas costas.


Na manhã seguinte, a empregada me revelou que ninguém mais na casa tinha visto ou ouvido nada. Nem mesmo o incidente dos porta-retratos, e que, depois de todos terem saído, enquanto eu dormia e ela lavava a louça, ela ouviu uma voz grossa e insistente chamando por seu nome.
A casa, agora, foi demolida. Em seu lugar, um prédio está sendo erguido. Conversei com alguns dos trabalhadores e eles já me falaram: "O que tinha ali, não foi embora com a casa".

Eles mesmos já haviam visto muitas coisas estranhas na construção, como crianças que apareciam e desapareciam nas galerias de colunas, homens andando com machados e mulheres se suicidando dos andares ainda em construção. Seja lá quem for viver naquele terreno, boa-sorte. Vai precisar.


*Espero que tenham, gostado. Obrigado por lerem!

Sem comentários:

Enviar um comentário

e coma TAMBEM...

e coma TAMBEM...

Pesquisar neste blogue